Muito interessante um trabalho do Centro de Tecnologia da Universidade de Santa maria realizado pela aluna Silvia de Castro Bertagnolli em 1997, onde ela retrata os impactos dos computadores na sociedade.
O trabalho relata que o computador foi se instalando na vida das pessoas de todas as classe sociais e que somente uma parte da população tem acesso á esse sistema....sendo que levando em consideração 1997 quando esse trabalho foi realizado hoje em 2011 todos ja tem acesso á internet seja em lah house,celular,pontos gratis de acesso entre muitos outros, então voltando pro trabalho , ela site que é uma ferramenta que se tornol fundamental e modificou muitos setores como: bancária, saúde, educação, empresarial, industrial, comercial, trânsito e cultural.
Na área bancária a movimentação de dinheiro, a disponibilidade de informações, os caixas eletrônicos a automatização das tarefas cresceram de maneira assustadora. Porém, este crescimento foi muito rápido e algumas camadas, ou a maioria, da população não estava e nem está adaptada para lidar com softwares complexos e tanta tecnologia.A saúde consegue, através desta tecnologia, prever doenças antes mesmo delas ocorrerem e diagnosticá-las de forma mais clara e precisa. Os médicos se comunicam entre si muito mais rápido usando as redes de computadores (Bertagnolli,1997).
tambem muito interessante nesse trabalho é a inte~gração das crianças com o uso da tecnologia,onde a autora comenta se essas maquinas deveriam se usadas pelas crianças ou não, pois limitariam seu tempo a frente do computador, onde deixariam de brincar e se relacionar com outras crianças pra estar utilizando essa tecnologia e se a criança iria saber diferenciar a hora de brinca com a hora de viver e não "viciar".
O computadores trouxe grandes avanços para as indutrias,comercio e o transito.
Um comentário interessantissimo feito pela outora me chamou a atenção-
No século passado o maior impacto sofrido foi a invenção das fábricas, a qual somou elementos humanos e elementos mecânicos para produzir bens em quantidades impensáveis, o mundo começava então, a viver a era da linha de montagem. Hoje, às vésperas da virada do século o americano Warren Bennis (autor de livros sobre negócios) diz que: " a fábrica do futuro terá apenas dois empregados ¾ um homem e um cachorro. A função do homem será alimentar o cão. A do animal impedir o homem de tocar no computador"
Hoje as industrias ja procuram mão- de- obra especializada aqueles que não atendem requisitos como conhecimento dessa maquina tão importante já se tornam ultrapassados e são deixados de lado pelo mercado de trabalho,trazendo ai outro fator agravante o desemprego.
O que falta para a população hoje em dia é a educação de procurar estar sempre atualizado nas novas tecnologias e tendências do mercado de trabalho. O que as pessoas necessitam perceber é que o mundo de hoje é muito diferente. Antes a profissão de uma pessoa era passada de geração para geração, hoje em dia aquele que não procura diversificar o conhecimento é um profissional que acabará desempregado.
A máquina foi despida de sua roupagem de mero robô, palavra checa que significa "escravo", para vestir-se de um papel menos servil, e mais polêmico : o de pensar além de fazer (Bertagnolli ,1997).
sexta-feira, 18 de março de 2011
quinta-feira, 10 de março de 2011
Consciência Ecologia....e muito trabalho...onde Esterco é transformado em energia.
Em matéria publicada pelo site www.oeco -Energia limpa gerada com esterco chamou muito a minha atenção.Em Videira-SC o estado possui um rebanho de 6,2 milhões de porcos, um dos maiores do mundo. O grande desafio dos suinocultores do oeste catarinense tem sido buscar um destino sustentável para o dejeto que muitas vezes são jogados diretamente nos mananciais, contaminando os rios e o lençol freático, colocando em risco o abastecimento de água. A solução, segundo os especialistas, é gerar energia com as fezes dos animais.
Pois ja existe casos de sucesso Em Videira, no meio-oeste de Santa Catarina, a Granja São Roque, com 47 mil suínos está chamando a atenção pela ousadia do proprietário. Nelso Pasqual investiu R$ 3,5 milhões desde 2004 para transformar metano em energia elétrica.Segundo Pasqual, os suínos produzem 4.500m³/dia de metano, gás de efeito estufa 34 vezes mais potente que o gás carbônico (CO2) .A Granja São Roque tem registro na Agência Nacional de Energia Elétrica para produção de até 1 MW e reduzirá até 9.154,04 tCO2e/ano.O resultado foi um contrato com a Celesc (Centrais Elétricas de Santa Catarina).De acordo com Michel Becker, diretor técnico da Celesc geração, o contrato teve inicio em junho de 2010, e hoje a granja trabalha com 0,3 MW/mês do 1 MW/mês que é capaz de produzir. Esta energia abastece toda a demanda da granja e mais 60 residências (o cálculo da Celesc é que cada residência utilize em torno de 70 KW).
“A granja tem hoje cinco biodigestores e trabalha com três grupos de geradores. Estamos estudando a viabilização de produzir o potencial máximo que a granja está apta a produzir”, disse Becker. A Coopercentral Aurora é a primeira indústria da região a utilizar um biodigestor na sua granja. Santiago Ibarra, que implantou o projeto, explica que o projeto entrou em operação há dois anos. O biodigestor gera energia elétrica, térmica e vapor, que são reutilizados na própria granja.
Segundo Paulo Armando Victória de Oliveira, pesquisador da Embrapa Suínos e Aves.
explica que sem o biodigestor, os dejetos são jogados nas esterqueiras, produzindo mau odor e contribuindo para o efeito estufa. Ele lamenta, no entanto, que no Brasil a iniciativa ainda esteja engatinhando. São, ao todo, 2.500 biodigestores espalhados pelo país e somente 5% geram energia.
explica que sem o biodigestor, os dejetos são jogados nas esterqueiras, produzindo mau odor e contribuindo para o efeito estufa. Ele lamenta, no entanto, que no Brasil a iniciativa ainda esteja engatinhando. São, ao todo, 2.500 biodigestores espalhados pelo país e somente 5% geram energia.
Segundo ele, na região predominam as pequenas propriedades, o que inviabiliza a geração de energia. “É necessário um grande número de suínos para produzir biomassa capaz de ativar o gerador. O menor gerador tem capacidade de 10 KVA e consome 12 m³/h. Precisa de pelo menos cinco mil suínos para isso”, explica.
Santiago Ibarra, diretor da Gter-Energias Renováveis, aponta outra alternativa para a aplicação de biodigestores nas pequenas propriedades. Ele explica que o pequeno criador tem problemas por causa do baixo consumo de energia na região, mas parcerias poderiam ser criadas.
“Se ele produz uma determinada quantidade de energia e não usa na sua atividade, ele pode ter um vizinho que usa. Podemos pensar de forma mais ampla e tratar o caso do pequeno produtor em um contexto mais amplo que só a propriedade dele, tendo assim, um retorno financeiro e contribuindo para o equilíbrio do projeto”, afirma o especialista em energias renováveis.
Santiago Ibarra, diretor da Gter-Energias Renováveis, aponta outra alternativa para a aplicação de biodigestores nas pequenas propriedades. Ele explica que o pequeno criador tem problemas por causa do baixo consumo de energia na região, mas parcerias poderiam ser criadas.
“Se ele produz uma determinada quantidade de energia e não usa na sua atividade, ele pode ter um vizinho que usa. Podemos pensar de forma mais ampla e tratar o caso do pequeno produtor em um contexto mais amplo que só a propriedade dele, tendo assim, um retorno financeiro e contribuindo para o equilíbrio do projeto”, afirma o especialista em energias renováveis.
Estes pequenos produtores não precisariam, portanto, se ater em um só tipo de energia. Eles poderiam aproveitar a energia térmica, mecânica ou elétrica. Santiago explica que o produtor, principalmente no ciclo de engorda, tem um baixíssimo consumo de energia nesta região, mas pode ter um vizinho que cria aves e está gastando lenha ou combustível fóssil para aquecer o aviário e precisa de energia.
Com o resíduo excedente o pequeno proprietário pode fazer unidade de compostagem. “Assim, ele gera adubo orgânico e ainda consegue exportar para outras propriedades. Isso é viável economicamente”, afirma Oliveira.
Uma matéria super importante para nós futuros Zootecnistas que temos desde de já termos uma consciência ecologica e de preservação, procurando assim aproveitar o máximo a utiização da materia-prima sem prejudicar o meio ambiente.
Com o resíduo excedente o pequeno proprietário pode fazer unidade de compostagem. “Assim, ele gera adubo orgânico e ainda consegue exportar para outras propriedades. Isso é viável economicamente”, afirma Oliveira.
Uma matéria super importante para nós futuros Zootecnistas que temos desde de já termos uma consciência ecologica e de preservação, procurando assim aproveitar o máximo a utiização da materia-prima sem prejudicar o meio ambiente.
sexta-feira, 4 de março de 2011
Sexta.....
Fim de semana chegando......Bom fim de Semana a todos....e um otimo feriado de Carnaval....
Beijos!!!!!!!!!!
Beijos!!!!!!!!!!
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